sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A arte da gestão financeira

Finanças não é algo simples, por isso que as pessoas que trabalham no mercado financeiro ganham tanto (ou pelo menos ganhavam até a crise). Porém, para um empreendedor inicial, os conceitos básicos não são complicados assim. Por isso passarei apenas o necessário para que a empresa esteja minimamente organizada financeiramente.

A analogia
Imagine sua empresa como seu bicho de estimação. Ele precisa de comida e se você não alimentá-lo ele morrerá (ou te comerá, caso seja um leão). Simples assim, a empresa tem "fome" (contas a pagar) e precisa de comida (dinheiro). Minimize e controle seus custos e venda muito que você estará bem.

Conceitos básicos
  • Custos variáveis: São os custos que aumentam quando você aumenta a produção. Exemplo: Se você vende cachorros quentes, para vender mais cachorros quentes, você precisa de mais pães. O custo do pão é variável.
  • Custos fixos: São os custos que são não variam. Exemplo: Aluguel e conta de luz terão um valor constante independentemente se você vende muito ou pouco na sua loja.
  • Resultado: O resultado é basicamente o quanto você vendeu menos o quanto você gastou em um determinado período de tempo. Ele é analisado através de um demonstrativo financeiro chamado Demonstrativo de Resultado Financeiro (DRE)
  • Fluxo de caixa: O fluxo de caixa mostra o quanto de dinheiro foi movimentado no caixa da sua empresa.
Diferença entre Resultado e Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa mostra as movimentações realizadas enquanto o DRE pode mostrar operações que ainda não aconteceram. Exemplo: quando você compra um carro em 20 vezes, o valor dele aparece integral no seu DRE, porém só influenciará no fluxo de caixa o valor mensal das prestações.

Dicas para uma boa gestão financeira
  1. Não misture dinheiro pessoal com dinheiro da empresa: Imagine só se você comesse a ração do seu animal. Isso não dificultaria sua organização da comida?
  2. Para quem está começando, o fluxo de caixa é o rei, valete e dama: Se você comprou um pacote de 400 kg de carne pro seu animal mas só irá alimentá-lo mês que vem, ele morrerá. Não importa se você fará vendas menores, receba rápido e pague tarde (obviamente sem usar princípios antiéticos ou ilegais, sempre na base da negociação).
  3. Controle o seu dinheiro: Não queira ser marido corno (o último a saber). Acompanhe o resultado e o fluxo de caixa da sua empresa para não ser pego de surpresa. Raramente essas surpresas serão agradáveis.
  4. Se planeje sempre: Digamos que você fará uma viagem. É necessário deixar comida suficiente para o período. Se há uma previsão de queda nas vendas, faça uma reserva. Planeje as mudanças no fluxo de caixa e atue nisso.
Espero ter ajudado nessa questão e caso queiram me xingar ou elogiar, estou totalmente aberto a outras opiniões.

Grande abraço!
Millor Machado (a favor de um fluxo de caixa positivo)


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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Confirmation that we kick ass!

Pessoal,
É com muita honra que anunciamos que nosso blog agora faz parte do Alltop.com, na seção Brasil. Esse site é uma coletânea com os melhores blogs da internet e o CEO dessa empresa é o nosso grande mestre e guru, Guy Kawasaki.

Recomendamos fortemente a leitura de tópicos no Alltop, ele é dividido por temas como Startups, Venture Capital, Brasil, etc, é fácil achar algo que te interesse. Estamos disponibilizando notícias dele na esquerda da página e o nosso selo de que estarramos (não tenho tradução melhor para "kick ass", aceitamos sugestões).

Obrigado a todos vocês por nos ajudar nessa conquista!

Abraços,
Millor Machado (kicking ass)

Postado em:www.saiadolugar.com.br

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

As 11 perguntas para responder antes de começar

Provavelmente vocês devem imaginar que aqui eu falo sobre os passos para fazer um plano de negócios. Certo?
Errado. As perguntas abaixo ajudarão você a estruturar minimamente sua ideia e a sair do lugar sem escrever um documento formal.
Nota: uso "coisa" ao invés de produto/serviço.

1-Sua ideia causa um impacto positivo? Para merecer o dinheiro do seu cliente, você deve fazer a vida dele melhor. Ninguém vai te pagar simplesmente porque você é "engraçadinho", a não ser que você seja comediante.

2-Sua empresa tem um mantra? Não gaste tempo fazendo uma missão longa, chata e inútil, faça um mantra pra sua empresa: uma frase curta que estabelece o que ela faz. Exemplo Empreendemia: "empreendedorismo sem enrolação". (Saia do Lugar escreveu mais sobre mantra aqui)

3-Você já saiu do lugar? Planejar é muito importante, mas se você não tentar fazer a bola rolar, você nunca saberá se ela rola ou não. Faça testes, coloque sua "coisa" na praça e adquira feedbacks. Como diria nosso mestre Guy, "no começo: don't worry, be crappy".

4-Você tem um modelo de negócios? Saber como sua ideia vira dinheiro é essencial, por mais espetacular que ela seja, ela também precisa ser sustentável. Seja simples e específico. (Saia do Lugar explica como fazer um aqui)
4.1-Já sabe como ganhar dinheiro enquanto sua "coisa" não gera receitas? Lidar com produtos normalmente requer mais capital - para adquirir fundos pra financiar isso, preste um serviço ligado à área (empreendedor alça-de-bota) e, com isso, aumente seus contatos na áre.
5-Você tem uma lista com marcos, tarefas e premissas? Abrir uma empresa não é só difícil conceitualmente, mas na prática também. Uma lista com esses 3 pontos visando o curto prazo te ajudará a manter tudo na cabeça e analisar o andamento da abertura do seu negócio (aprenda sobre ela aqui).

6-Você já tem um nicho de mercado? Saiba quem é teu cliente. Depois disso, vá conversar com ele e veja se ele realmente precisa da sua "coisa" e quanto pagaria por ela.

7-Você tem uma apresentação com 10 slides que gaste menos de 20 minutos? Um bom empreendedor apresenta sua ideia para todos (amigo, investidor, possível sócio, empregado etc.). Não gaste o tempo dos outros falando: seja conciso e gaste o resto ouvindo.

8-Você está disposto a contratar pessoas "imperfeitas", mas apaixonadas pelo sua "coisa", e pessoas melhores que você? Ignore o irrelevante e evite uma avalanche de imbecis - leia mais dois posts abaixo "Pessoas: como contratar e demitir".

9-Sua coisa é fácil de ser entendida e usada? Ser simples e rápido faz com que você receba rápidos feedbacks. Além disso, não entre em pânico porque sua "coisa" é vendida para um fim não previsto, simplesmente continue vendendo e não reclame (saber o porquê pode ajudar).

10-Os imbecis estão te desanimando? Muitos têm medo de empreender ou mesmo não conseguem e falarão que você é igual. Não desanime, confie nos seus passos e siga em frente.

11-Você está disposto a fazer o que é certo? Riscos de multas, prisão ou mesmo a consciência pesada não compensam fazer coisas de forma errada/ilegal. Empreendedores têm caráter e se importam em fazer o que é certo - fazemos parte da sociedade, devemos contribuir para ela.

É isso.
Em próximos posts explicaremos mais a fundo alguns dos pontos citados aqui, como a apresentação de 10 slides, diminuição de barreiras para adoção de serviço/produto e outros.

Abraços,
Luiz Piovesana (a favor das perguntas certas)



Postado em: www.saiadolugar.com.br

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Características de uma boa idéia


Nota do autor: No lugar de produto/serviço usarei a palavra "coisa"

Um ponto que queremos deixar bem claro é:
Você não precisa de uma idéia revolucionária para criar uma empresa que dê certo

Obviamente uma idéia revolucionária ajuda bastante, mas existem algumas características básicas de uma "coisa" que já são boas o suficiente para você sair do lugar e começar a vender.

O que sua "coisa" precisa fazer para que alguém a compre
Fazer seu cliente feliz, simples assim. Não importa se você vende peças pra foguetes ou pirulitos, você faz seu cliente feliz e é isso que importa. Se for algo que outras empresas já façam, é bom ter em mente que você deve "corrigir algo errado". No nosso caso, nós achamos que a forma que o empreendedorismo é ensinado no Brasil é um crime contra quem trabalha 10 h por dia e não quer perder tempo lendo muito e aprendendo pouco.

O que sua "coisa" precisa ter para fazer seu cliente feliz (Atributos CUS)
  • Credibilidade: Imagina comprar pão em uma padaria suja? Ou então comprar um serviço de um vendedor que só cospe um texto pronto mas não sabe sobre o que está falando? Não seja 'tosco' e você estará bem.
  • Utilidade: Não seu gaste tempo criando algo inútil e não gaste o tempo das pessoas tentando vender algo que elas não precisam.
  • Simplicidade: Se o cliente não entende sua "coisa", por que ele vai gastar o tempo dele tendo que entender? Mostre da forma mais clara o possível qual o benefício em comprar sua "coisa" e isso trará bons resultados.

Ao contrário do que dizem, quem tem CUS não precisa ter medo. Tenha esses 3 atributos na sua "coisa" e nós garantimos que a idéia é boa. Porém, lembre-se que uma idéia boa não garante o sucesso de uma empresa, como diria o velho Thomas Edison: "Genialidade é 2% de inspiração e 98% de transpiração". Agora que você já sabe o que sua "coisa" precisa ter, Saia do lugar!

Abraços,
Millor Machado (a favor de "coisas" com CUS)

p.S.: Agradecimentos a nosso amigo Maranhão por ter nos dado a sugestão do post


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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Pessoas: como contratar e demitir

Não importa qual o setor de sua empresa, em qualquer lugar você trabalhará com pessoas. O que não é somente liderá-las ou trabalhar junto, mas também admití-las e demití-las.

Aqui vão algumas dicas sobre como lidar com essas duas partes críticas:

Sócios
  • Encontre suas almas gêmeas. Ninguém vai mudar o mundo sozinho. Talvez uns tenham mais reconhecimento que outros, mas sempre é necessário um bom time para fazer uma empresa crescer. Antes 20% de uma torta de 20 ton, a uma tortinha inteira de 400 g.
  • Mantenha diálogo totalmente franco. Pode chegar o dia em que você ou um de seus sócios não corresponda às responsabilidades de um alto cargo. Se isso acontecer, tenha coragem para falar (ou humildade para assumir) o fato e transfira-o para uma posição mais baixa na empresa - nem todos os fundadores nasceram pra ser diretores. Isso pode evitar não só o descontentamento da própria pessoa, como um mau exemplo para os empregados.

Empregados
  • Contrate pessoas melhores que você. Se você tem medo de fazer isso é porque você é maníaco por poder ou você é medroso. Isso não só te atrapalhará, como vai fazer com que a sua empresa vá pro buraco, já que essa "pessoa pior" também vai contratar um pior que ela. Agora, imagine isso numa continuação sem fim... Não permita isso, evite uma avalanche de imbecis na sua empresa.
  • Contrate pessoas 'infectadas'. Ter paixão e entusiasmo verdadeiros pelo o que a empresa faz e acreditar que isso mudará o mundo são pontos essenciais para contratação. Ignore o irrelevante: experiência, faculdade ou boas qualidades não garantem o sucesso de ninguém em lugar nenhum. Por exemplo: alguém super-mega-hiper-qualificado, mas não apaixonado, pode facilmente virar o cara que enrola durante as horas de trabalho e às 17h59 já está prontíssimo para ir embora. Acredite, você não precisa desse tipo de pessoa.
  • Como demitir:


  1. Maus resultados do empregado - Primeiro cheque novamente as avaliações. Converse com a pessoa e, junto com ela, entenda o porquê dos resultados. Dê uma nova chance - não sei você, mas eu já vi pessoas melhorando. Caso isso se repita, tome coragem e faça você mesmo a demissão, garantindo um discurso direto e franco.
  2. Queda nas vendas/Crise/Desastre natural - Após ter tomado a decisão de demissões para corte de custos, não espere o boato se espalhar ou, muito pior, não faça isso gradativamente. Arranque o band-aid, faça de uma vez! Além disso, converse pessoalmente com os demais empregados, garantindo suas permanências e confirmando sua confiança no trabalho deles. Não há nada pior do que trabalhar num ambiente de incertezas ou contar com pessoas desconfiadas.

Por fim, trabalhe com pessoas que você goste - não insista na pessoa que você encontra na rua e finge que não viu. Você que tem sua empresa com certeza a leva com muita alegria e carinho. Não desperdice isso trabalhando com pessoas que você não gosta - a vida é curta demais para isso.

Abraços,
Luiz Piovesana (precavido a avalanches de imbecis)

Texto baseado em:
- The art of recruiting
- The art of firing
Ambos por Guy Kawasaki.


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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Ops, será que a minha ideia vale a pena?

Para uma idéia ter um bom potencial de negócio é muito simples, você precisa saber se existem pessoas dispostas a pagar pelo seu produto/serviço em quantidade suficiente para você ter lucro. Porém, para não ser simplista, vou descrever um pouco melhor as etapas necessárias para avaliar se uma idéia é realmente uma oportunidade ou um dos planos "infalíveis" do Cebolinha.

Em livros de administração, provavelmente você encontrará algo sobre a análise dos 3 Ms:
  1. Demanda de mercado (Market Demand): Avaliar se o produto/serviço proposto é algo que realmente as pessoas queiram.
  2. Tamanho e estrutura do mercado (Market size&structure): Conferir se existe um bom número de clientes em potencial e se na hora de entrar no mercado a briga será com empresas menores ou com monstros que já dominam o mercado e te atropelarão facilmente.
  3. Análise de margem (Margin analysis): Nessa etapa o importante é saber se a sua "coisa" pode ser produzida com um custo baixo o suficiente pra você ter lucro com as vendas.
Pra variar, nós concordamos com esse conceito, mas achamos que na prática ele não responde tão bem a pergunta "Será que a minha idéia vale a pena?".
Para resolver esse problema, apresentamos a versão Empreendemia dos 3 passos para avaliar uma idéia de negócios. Chamamos essa de metodologia OPS (não, não é o da Britney Spears).
  1. Observe: Imagine oportunidades de negócios como ondas de rádio. Elas estão aí, mas é necessária uma ação (ligar o rádio) para ouvir a música. No caso do empreendedor, ele precisa sempre conversar com as pessoas e ler notícias para ver o que as pessoas querem. Criar algo revolucionário mas que ninguém queira comprar é simplesmente inútil.
  2. Pesquise: Para confirmar se realmente existe a demanda pelo seu produto/serviço só existe uma saída, pergunte para seus possíveis clientes! Pedir dicas e sugestões da sua avó não vale, converse com pessoas que não tem a obrigação de gostar de você e veja se eles estão dispostos a te pagar pelo que você está oferencendo.
  3. Saia do lugar: O risco sempre existiu e sempre existirá na hora de abrir uma empresa, aceite isso ou desista de ser empreendedor. Como diria o Padre Quevedo, uma idéia perfeita é algo que "non ecsiste". Não espere um toque de genialidade, se você tem alguma coisa já é melhor do que nada. Saia do lugar!
Agora fica a pergunta: "E você, o que tem feito para tirar suas idéias do papel?"

Abraços,
Millor Machado (observando, pesquisando e saindo do lugar)

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Empreender é mais legal

Uma das coisas mais divertidas que podemos contar sobre esse processo de abrir a empresa é o apoio que temos recebido. Chegamos à conclusão de que realmente as pessoas veem o cara que abre o próprio negócio como alguém ambicioso e corajoso. Ou seja, interessante.
Para explicar melhor esse fenômeno (não o que está no Corinthians), citarei um trecho do blog Nothing to Lose do jovem empreendedor americano Brian Linton (realmente recomendo a leitura desse blog).

"Como um empreendedor, você é a pessoa mais importante para a sua empresa; seus clientes e sua própria sobrevivência dependem de você. Na maior parte do tempo se você não fizer algo, ninguém fará. Como resultado disso, você é uma pessoa interessante. Não importa se você vende palitos de dente, aviões ou informação, você é um empreendedor e empreendedores são interessantes.

Percebendo que você é interessante é um passo importante para que possa comunicar efetivamente sua história pessoal e deixar uma marca nas pessoas que a ouvem. O público é fascinado por empreendedores. Histórias de empreendedores de sucesso são sempre um tema popular em revistas e jornais. As pessoas preferem muito mais ler sobre um empreendedor que criou um produto único e ganhou milhões do que sobre o produto novo da Procter&Gamble que fatura bilhões. Nós nos identificamos com empreendedores porque eles são pessoas como nós, só que mais interessantes."

Pela pouca, mas extremamente intensa experiência própria, fazemos nossas as palavras de Brian e agradecemos muito a todo o apoio dado a nós nesse começo da jornada.

Abraços,
Millor Machado (na saga para se tornar interessante)

p.S.: Falando em apoio de amigos, por favor, comentem os tópicos!

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Batalha contra a enrolação (parte 2): Empreendemia em ação

Então... O empreendedorismo brasileiro é enrolado e já falei isso algumas vezes. Mas como mudar esse cenário? É possível?
Não posso responder com certeza se é possível, mas é como pretendemos mudar o mundo por aqui: facilitando a vida do empreendedor brasileiro.
Isso não significa que conseguiremos isenção de impostos pra MPE's (Micro e Pequenas Empresas) ou faremos algum tipo de mágica - a Empreendemia atuará sobre dois pontos:
  1. Orientação de empreendedores;
  2. Criação de uma comunidade online.
Orientação a empreendedores
Gestão.
Como disse o Sebrae, falta de planejamento e conhecimento de gestão estão entre as principais causas de mortalidade de empresas.

Nossa proposta não é, então, transformar todos os empreendedores em super-gestores, mas sim fazer com que a gestão do negócio não seja um fardo ou algo complicado ao se empreender: desmistificar o conhecimento de gestão.

Nossas ferramentas:
  • Fornecer conceitos sobre gestão organizados por áreas e com uma linguagem extremamente direta e simples;
  • "Pergunte ao especialista" - espaço para o empreendedor fazer perguntas específicas sobre a administração do seu negócio a um especialista.

Comunidade online
Creio que a maioria de vocês já tenha ouvido falar sobre redes sociais (orkut, facebook e myspace, entre outros). Mas alguém aqui conhece uma comunidade de internet com foco exclusivo em empreendedorismo? Em breve conhecerão a Empreendemia!

A comunidade facilitará interação entre empreendedores: uma oportunidade para trocar ideias e gerar negócios.
Além de empreendedores, investidores também farão parte, o que torna possível diálogos para criação ou expansão de negócios de uma forma muito mais fácil.

Conclusão
E vocês, o que acham disso? Concordam que o empreendedorismo brasileiro é enrolado e pouco prático? O que esperam de uma comunidade online de empreendedores?

Deixem seus comentários, sugestões e críticas. Nós ficaremos felizes em responder e discutir mais a fundo.

Luiz Piovesana (lutando contra a enrolação)

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